Meu ser se agitava, numa busca que eu não conseguia explicar. Poderia ser uma partícula do amor, perdida no oceano da vida, tambem poderia ser, desejos de paz numa tormenta, ou quem sabe a gota de alegria que faltava no cálice da vida, não compreendo, mas falta algo em mim, isto eu sei. É como a manhã que está florescendo em dias de primavera, mas os pássaros se foram, não sei para onde foram...
Busquei nas estrelas a doce inspiração, no vento o acalento para o meu ser, porem o meu espírito ainda se agitava.
Não se pode conter a voz dos trovões em dias de chuva.
Porem, o Cristo reto, o refúgio do Altíssimo, é nossa esperança, nossa paz, tomou-me pelos laços de ternura, aquietou-me e falou-me: Poderiam os meus olhos te perderem de vista? Não. Por isso Eu estarei, nas borrascas da vida, no silêncio da noite, na quietude do teu coração, bradando em teu ser: És minha doce lira e Eu sou o teu cântico matinal.
Texto do livro OÁSIS DA VIDA.
Busquei nas estrelas a doce inspiração, no vento o acalento para o meu ser, porem o meu espírito ainda se agitava.
Não se pode conter a voz dos trovões em dias de chuva.
Porem, o Cristo reto, o refúgio do Altíssimo, é nossa esperança, nossa paz, tomou-me pelos laços de ternura, aquietou-me e falou-me: Poderiam os meus olhos te perderem de vista? Não. Por isso Eu estarei, nas borrascas da vida, no silêncio da noite, na quietude do teu coração, bradando em teu ser: És minha doce lira e Eu sou o teu cântico matinal.
Texto do livro OÁSIS DA VIDA.
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