salmo

salmo
90-02

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vale sombrio

Muitas vezes a “sombra da morte” é a escravidão dos nossos próprios desenganos. Nós nos sentimos plenamente incapazes, se Jesus não nivelar-nos interiormente.

Se ao cego é desejável ardentemente a luz do sol, ao de boa visão e necessário alargar-se a imensidão de seus horizontes, estes reais em Cristo Jesus.

Não importa “se somos barro, importa que estamos como servos a serviço do grande oleiro”.

Grandes figuras às vezes não dizem, o que simplesmente uma pequena palavra revela.

Isto é: não é por causa dos valores que somos vistos pelo Senhor, mas nossos valores são medidos, à medida que o nosso amor é aperfeiçoado na obra que nos foi confiada.

Acontece a flor que desabrocha, perfuma ao seu redor e embeleza a mão que tocou, porém em breve cederá ao tempo, e nascerão novas flores, e se renovarão sempre este mesmo processo de vida.

A semente ao ser levada ao solo, poucos dias depois perece, e nasce uma planta nova. Sempre será assim, calvário e vida. É um processo de restauração completa até a perfeição divina.

Sei que muitas vezes se tem visto o cantar de um pássaro, não sei porém se um poeta, ou cantor, ou mesmo um crítico de arte saberia descrever e entender toda a beleza e simplicidade que transmite sua melodia.

Mas o nosso Senhor Jesus, conhece a letra da suavidade de seu canto, pois os pássaros tem uma linguagem de manifestação de louvor, de gratidão permanente ao seu criador.

Queimem as matas, guerras se sucedem, tremam os montes, mas eles cantam a fidelidade de um Deus perfeito. Não deixe de ser luz, mesmo nos vales sombrios desta caminhada tão breve.

Mensagem de autoria de Deolinda Santos Peixoto do livro Oásis da vida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário